quarta-feira, 12 de outubro de 2011


A mãe das crianças do Brasil

Maria, exemplo de mãe para os cristãos
No dia 12 de outubro, celebramos a festa de Nossa Senhora Aparecida, a mãe do povo brasileiro. E como todas as mães, Nossa Senhora tem carinho especial com seus filhos menores e mais frágeis, que são as crianças. É por isso que a coincidência de datas (Dia de Nossa Senhora Aparecida e Dia das Crianças) nos leva a dizer que a Virgem Aparecida é a mãe das crianças do Brasil.

Costuma-se dizer que um país que não cuida de suas crianças e de seus adolescentes está fadado a ter um futuro nada promissor. O mesmo podemos dizer das comunidades cristãs que não zelam por seus pequenos e adolescentes. Elas estão fadadas a desaparecer num futuro não muito distante.

Cuidar das crianças e dos jovens como comunidade cristã pode significar a necessidade de criar ambientes próprios para eles nas celebrações. Pode significar a organização da Pastoral da Criança e da Pastoral do Menor. Pode significar também a dinamização da Pastoral dos Coroinhas, a qualificação da catequese e a dinamização das celebrações. Cuidar dos menores implica no desenvolvimento de ações com as mães gestantes e com os jovens que se preparam para o casamento.

O exemplo de mãe para os cristãos é Maria, a mãe de Jesus. Entre os inúmeros títulos com os quais ela é invocada, o povo brasileiro a venera como Nossa Senhora Aparecida.
A origem da devoção vem do ano de 1717, quando dois pescadores tiraram a imagem enegrecida das águas do rio Paraíba. No encerramento do Congresso Mariano de 1929, de posse da imagem tirada do rio, Nossa Senhora foi proclamada Rainha do Brasil com o título de Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Em 1931, na presença do presidente Getúlio Vargas, ela foi aclamada como “Rainha e Padroeira do Brasil”. No ano de 1980, pela Lei nº 6.802, foi decretado feriado nacional no dia 12 de outubro. No mesmo ato, Nossa Senhora Aparecida foi reconhecida oficialmente como padroeira dos católicos do Brasil.

Que a Mãe Aparecida olhe com carinho para o povo brasileiro. Que ela inspire os governantes a promoverem a paz e a justiça social. Ajude os pais a educarem seus filhos nos valores do Evangelho. Ilumine a Igreja a promover ações de solidariedade e a se transformar em “casa e lugar de comunhão”. E que, acima de tudo, a Mãe de Aparecida ampare as crianças do Brasil, para que elas possam “crescer em tamanho, sabedoria e graça diante de Deus e dos homens”, a exemplo do Seu Filho, Jesus de Nazaré.
Dom Canísio Klaus
Bispo Diocesano de Santa Cruz do Sul

terça-feira, 4 de outubro de 2011



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Namoro à distância

Nenhuma tecnologia é capaz de reproduzir sentimentos
Hoje, o mundo se tornou pequeno para o alcance da web. Ninguém tem dúvidas de que a internet é uma maneira de encontrar pessoas e estabelecer novas amizades. Os locais que eram tidos como referência para encontrar pessoas novas, como bares, praças, shopping centers, entre outros, passaram a ser substituídos ou ter como aliadas as redes de relacionamentos à sua disposição.
Apesar de todas as coisas que se falam sobre os encontros virtuais, inúmeros sites de relacionamentos se multiplicam na rede mundial de computadores. De modo comum, todos eles prometem, com o uso da tecnologia, encontrar o par perfeito para quem está sozinho. Outros oferecem a possibilidade de se viver um "affair" sem riscos. Esses, inclusive, se comprometem a forjar álibis perfeitos para aqueles que já estão compromissados num outro relacionamento.
Contudo, as pessoas que esperam ter um relacionamento amoroso, como parte de suas vidas, precisam estar muito atentas às armadilhas que podem se esconder atrás de ardilosas palavras trocadas em salas de bate-papo. Entendemos que não é difícil encontrar pessoas que, na tentativa de criar um relacionamento com alguém, tenham vivido algum tipo de situação desagradável na internet.
A proteção e o anonimato, aparentemente eficazes, oferecidos nesse meio, facilitam uma certa exposição por parte de quem se deixa levar pelas primeiras impressões causadas por quem está do outro lado do monitor, o qual nem sempre está comprometido com a verdade. Algumas pessoas usam desse meio de comunicação por reconhecer sua dificuldade de vencer a timidez ou romper com solidão. Outras se utilizam dessa tecnologia pela grande facilidade de encontrar pessoas dispostas a viver encontros sem grandes compromissos...
Todavia, há casais que se conheceram e iniciaram um namoro em salas de encontros virtuais. O sucesso, de casos semelhantes, foi garantido quando estes venceram as barreiras do distanciamento e decidiram viver as experiências do namoro fora do ambiente virtual. A internet pode até promover os encontros, mas esta não pode ser o meio de sustentação de um relacionamento. Assim, para que seja evitado qualquer esvaziamento do projeto inicial dos namorados, o casal precisará se esforçar para viver mais a realidade dos encontros pessoais.
A intenção de estabelecer um relacionamento amoroso está em encontrar alguém que se afine com nossos projetos. E isso nós vamos conhecer à medida que o namoro caminhar e amadurecer ao longo dos dias.

A pessoa que se dispõe a viver um compromisso de namoro deve estar ciente de que é na convivência do dia a dia que ela vai lidar com as diferenças do outro. É durante esse período que as intenções da pessoa com quem nos relacionamos vão aflorar e confirmar se realmente existe a afinidade que consideramos importante.
Por essa razão, acredito não ser possível afirmar que conhecemos alguém quando o relacionamento é vivido à distância, limitando-o apenas ao contato virtual ou a espaçados encontros. A ausência do contato facilmente poderá camuflar uma verdadeira reação a respeito do temperamento, das qualidades e tendências da pessoa com quem estamos nos relacionando. Pois diante de qualquer problema ou uma leve crise entre os casais - que poderiam fazer emergir do relacionamento situações que precisassem  de mudanças - eles podem, simplesmente, desligar o computador em vez de resolver o impasse. Da mesma maneira, o distanciamento impedirá, também, de conhecer as virtudes que a pessoa traz consigo.
Os contatos telefônicos e os e-mails apaixonados são até importantes para a manutenção de um relacionamento, mas não substituem o valor da convivência real do dia a dia.  Pois, por mais perfeito que possam ser os meios aplicados pela tecnologia, nenhum deles será capaz de reproduzir aqueles sentimentos que garantirão a realização de um sonho a dois.
Um abraço!
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Dado Moura
contato@dadomoura.com
Dado Moura é membro aliança da Comunidade Canção Nova e trabalha atualmente na Fundação João Paulo II para o Portal Canção Nova como articulista. Autor do livro Relações sadias, laços duradouros
Outros temas do autor: www.dadomoura.com
twitter: @dadomoura
facebook: www.facebook.com/reflexoes
São Francisco de AssisFrancisco nasceu em Assis, na Úmbria (Itália) em 1182. Jovem orgulhoso, vaidoso e rico, que se tornou o mais italiano dos santos e o mais santo dos italianos.

Com 24 anos, renunciou a toda riqueza para desposar a "Senhora Pobreza". Aconteceu que Francisco foi para a guerra como cavaleiro, mas doente ouviu e obedeceu a voz do Patrão que lhe dizia: "Francisco, a quem é melhor servir, ao amo ou ao criado?". Ele respondeu que ao amo. "Porque, então, transformas o amo em criado?", replicou a voz. No início de sua conversão, foi como peregrino a Roma, vivendo como eremita e na solidão, quando recebeu a ordem do Santo Cristo na igrejinha de São Damião: "Vai restaurar minha igreja, que está em ruínas".

Partindo em missão de paz e bem, seguiu com perfeita alegria o Cristo pobre, casto e obediente. No campo de Assis havia uma ermida de Nossa Senhora chamada Porciúncula. Este foi o lugar predileto de Francisco e dos seus companheiros, pois na Primavera do ano de 1200 já não estava só; tinham-se unido a ele alguns valentes que pediam também esmola, trabalhavam no campo, pregavam, visitavam e consolavam os doentes.

A partir daí, Francisco dedica-se a viagens missionárias: Roma, Chipre, Egito, Síria... Peregrinando até aos Lugares Santos. Quando voltou à Itália, em 1220, encontrou a Fraternidade dividida. Parte dos Frades não compreendia a simplicidade do Evangelho. Em 1223, foi a Roma e obteve a aprovação mais solene da Regra, como ato culminante da sua vida.

Na última etapa de sua vida, recebeu no Monte Alverne os estigmas de Cristo, em 1224. Já enfraquecido por tanta penitência e cego por chorar pelo amor que não é amado, São Francisco de Assis, na igreja de São Damião, encontra-se rodeado pelos seus filhos espirituais e assim, recita ao mundo o cântico das criaturas.

O seráfico pai, São Francisco de Assis, retira-se então para a Porciúncula, onde morre deitado nas humildes cinzas a 3 de outubro de 1226. Passados dois anos incompletos, a 16 de julho de 1228, o Pobrezinho de Assis era canonizado por Gregório IX.


São Francisco de Assis, rogai por nós!

terça-feira, 27 de setembro de 2011



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A orientação sexual na adolescência

Ensinemos aos jovens o autocontrole de suas paixões

A orientação sexual na adolescência ganha cada vez mais importância. Mais do que transmitir que sexo por sexo é fuga e sexo com consciência é amor, discutir as formas de relacionamento entre adolescentes é também uma das grandes preocupações da sociedade. Causa estranheza observar o descaso e o desrespeito com que o assunto ainda é tratado. Nem é preciso ser um especialista para perceber a discrepância das atitudes.

A sociedade vem se preocupando em proporcionar segurança e liberdade sexual para os adolescentes, mas não consegue orientar adequadamente os representantes do futuro da nação sobre o assunto. Isso sem contar a forma com que o tema é tratado na mídia, principalmente em novelas, filmes nacionais e em programas de auditório. Sem contar que, associada à distribuição gratuita dos preservativos e da abortiva “pílula do dia seguinte”, a liberdade de atos sexuais entre adolescentes torna-se cada vez mais normal, como um incentivo à promiscuidade.

O ser humano não deve ser considerado apenas como um corpo. Sua alma necessita de afago. A simples promoção de sexo acintoso, sem responsabilidade e sem compromisso, também incita consequências trágicas como milhões de meninas gerando filhos, sendo violentadas, prostituindo-se à beira das estradas, crianças abandonadas por pais e mães despreparados para formar uma família e postadas em faróis à procura do sustento de cada dia. É claro, quem planta vento colhe tempestades.

A moral e a ética exigem que ensinemos aos jovens o autocontrole de suas paixões intensas. Que devem vencer a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis com atos responsáveis e não pelo uso da camisinha. João Paulo II assim se expressou sobre a camisinha: “Além de o uso de preservativos não ser 100% seguro, liberar o seu uso convida a um comportamento sexual incompatível com a dignidade humana […]. O uso da chamada camisinha acaba estimulando, queiramos ou não, uma prática desenfreada do sexo […]. O preservativo oferece uma falsa ideia de segurança e não preserva o fundamental”.
Devemos incentivar a formação de famílias com conceitos, raízes e sentimentos puros e morais. Conservadora ou não, a família é o sustento do espírito e a fonte de conforto nos anseios individuais.

A sociedade, de maneira geral, deve ter mais cuidado com o que simplesmente “controla a transmissão de doenças e evita filhos indesejados”. Ela deve transmitir princípios e valores por intermédio da orientação, em busca do resgate das origens e do respeito à moral e à ética.

A satisfação do sexo não está restrita ao corpo, ela deve estar atrelada ao coração, espírito e mente.
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Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br




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Os caminhos do Senhor

Somos livres para recusar os dons de Deus

As formas de Deus agir, sempre manifestadas quando Ele se revela, são diferentes do jeito de ser da pessoa humana. O Seu projeto passa a constituir-se como proposta para o nosso proceder. As respostas que damos a Ele devem ser de forma consciente e livre.

As pessoas têm plena liberdade para atender o chamado feito pelo Senhor. Elas devem dizer um "sim" que realmente seja "sim", com autenticidade e coração livre. Muitos trocam seu "sim" pelo "não", deixando de realizar o bem como primeira proposta assumida.

Somos livres para recusar os dons de Deus, podendo até agir de forma contrária, evidenciando nosso orgulho próprio. Foi o que aconteceu com o filho que disse “sim” e acabou realizando o “não”, contrariando a vontade de seu pai.

Pelo nosso livre-arbítrio, podemos escolher fazer o bem ou o mal. Tendo feito a escolha, somos também capazes de mudar de rumo. Isso é sinal de que temos limitações e nunca estamos prontos e totalmente certos sobre o caminho que devemos percorrer.

Diante de tudo isso, o seguimento do caminho do Senhor supõe frequente revisão de vida. É um processo de conversão constante, de discernimento sobre o que seja melhor a ser realizado, e que traga consequências realmente positivas para o bem comum.

Para agir bem é preciso afastar de nós a arrogância e o egoísmo, porque eles ameaçam a convivência e criam privilégios. Com isso deixamos de ser servos. A prática da humildade faz a diferença na construção de uma comunidade fraterna e humana.

Nos caminhos do Senhor temos que evitar uma prática religiosa intimista, que tem um olhar voltado para Deus sem dar importância ao irmão com quem convivemos. É o perigo da prática vertical sem dimensão horizontal da fé, sendo ação apenas subjetiva. Assim caímos facilmente na ideologia da prosperidade, muito falada hoje, de olhar para si mesmo sem dar conta de que os caminhos do Senhor passam pela vida de comunidade. Deus quer nosso trabalho e luta para conquistarmos os bens necessários de sobrevivência.

Dom Paulo Mendes Peixoto
Bispo de São José do Rio Preto

sábado, 24 de setembro de 2011


UM ANO DA ARCA DA MISERICÓRDIA

Sim,ja se passou um ano deste grupo de oração jovem e louvamos a Deus pois voce faz parte desta história conosco.
Peço a Deus que capacite e encoraja os jovens membros deste GO e que os ilumine para que cada vez mais jovens façam a experiencia com este Deus VIVO e MISERICORDIOSO.
A todos paz e graça em Jesus Cristo.

Fraternalmente: EDSON S.V.SANTOS
Coord. GO ARCA DA MISERICÓRDIA

terça-feira, 13 de setembro de 2011



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Namorar com os olhos no futuro

Para evitar surpresas desagradáveis no casamento

Apesar do tempo de convivência entre os namorados, algumas pessoas se sentem inseguras em assumir o compromisso conjugal com quem se dizem apaixonadas.

Hoje, ninguém é obrigado a se casar por troca de dotes ou porque foi prometido pelos pais conforme seus interesses. Tampouco somos obrigados a assumir um compromisso tão sério, simplesmente porque o nome da pessoa foi “revelado” numa simpatia ou porque “sentimos” que esta é a pessoa que Deus nos tinha reservado como esposo (a).
Eu acredito que a vocação ao matrimônio é uma ação de Deus, mas a escolha da pessoa com quem vamos realizar o cumprimento desse chamado depende exclusivamente de nós. Pois, considerando a plena liberdade concedida por Ele a todos, seria uma incoerência considerar que essa liberdade se exclui quando se tratasse da vocação ao casamento.

Antes de fazer qualquer opção, há a necessidade de o casal identificar  se o (a) namorado (a)  com quem se relaciona o (a) faz feliz na maneira como se vive ainda em tempos de namoro. Para evitar surpresas desagradáveis no casamento, o namoro nos garante um período em que nos empenhamos para descobrir se a pessoa com quem estamos convivendo manifesta sinais de viver um mesmo propósito de uma vida em comum.

Ainda que não tenhamos, neste relacionamento, a certeza de que o (a) namorado (a) será o (a) futuro (a) esposo (a), somos convidados a fazer pequenas renúncias em favor do outro enquanto convivemos.
Para garantir a felicidade almejada, os casais precisam reavaliar seus propósitos, especialmente se percebem que o (a) namorado (a) tem hábitos muito contrários àqueles que consideram importantes para o convívio a dois. Tais como: a espiritualidade ou a completa falta dela; a relutância ao diálogo; a falta de disposição para o trabalho; o descaso com os compromissos ou, em alguns casos, até a falta de cuidados com a higiene pessoal, entre outros. Entretanto, o pior defeito é aquele em que a pessoa não manifesta desejo de viver as adaptações exigidas no relacionamento. Entre elas inclui-se o desinteresse em desenvolver também o hábito da reconquista, pois sabemos que nem somente de beijos e abraços se faz o namoro.
Com os olhos voltados para o futuro do relacionamento, seria um erro alguém se decidir pelo casamento acreditando que depois de casados a pessoa vai viver as mudanças detectadas, as quais precisam ser trabalhadas já nesse tempo.

Alguns namorados assumem o compromisso do casamento, mas insistem em viver tudo aquilo que fazia parte da sua antiga rotina de solteiros. Cedo ou tarde, isso não será fácil de assimilar, pois, na vida conjugal, outras responsabilidades e afazeres vão surgir, exigindo mais atenção e disposição daquele que se mantinha fechado às mudanças.
Se amar é dedicar-se à conquista do outro dia após dia, o casal de namorados precisará aprender a trabalhar também em suas diferenças, assim como nas reivindicações manifestadas pelo outro. Essas e outras adaptações têm como objetivo lapidar aqueles hábitos e/ou comportamento que não agradam ao outro, a fim de que o namoro amadureça. Assim, o casal chegará à conclusão de que aquela pessoa com quem se relaciona traz virtudes que correspondem aos interesses comuns para viver o vínculo do matrimônio.
Temer por ficar solteiro, apegado a comentários a respeito da idade ou coisa parecida ou ainda não falar das coisas que não agradam, simplesmente por medo das reações do outro, não traz crescimento algum para o convívio a dois.

Será um risco para o casamento se o casal, mesmo conhecendo os erros e entraves do namoro, assume, ainda assim, o compromisso conjugal, pois é com essa pessoa – juntamente com todas as suas tendências e vícios que ela traz consigo – que se pretende estabelecer uma família e construir uma vida. 
Um abraço
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Dado Moura
contato@dadomoura.com
Dado Moura é membro aliança da Comunidade Canção Nova e trabalha atualmente na Fundação João Paulo II para o Portal Canção Nova como articulista. Autor do livro Relações sadias, laços duradouros
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

DEUS É O SENHOR DA JUVENTUDE.

Somos bombardiados a todo instante com idéias egoistas que nos levam a tristeza e até a ficarmos deprimidos.Mas um jovem pode ficar deprimido? Sim,quando se entra em em um mundo desconhecido sem saber o que se quer nem pra onde vai,ficamos vuneraveis a ideias ilusionarias que precisamos usar ou cheira qualquer coisa pra ficar DOIDÃO e viver momentos de euforia que vão passar em poucoa minutos.E depois? Depois podemos nos tornar dependentes de várias drogas que nos causam consequencia graves pro resto de nossas vidas ou em pouco tempo nos levar a morte.
Deus quando nos criou ,também sonhou com uma vida maravilhosa desde que nós vivamos preto dele e longe do que é nocivo a nossa vida e ao nosso corpo,pois todo batizado é templo do Espirito Santo.
Deus é o Senhor da juventude mesmo que queiramos viver uma juventude independente temos que colocar em Deus nosso refugio e que é nosso porto seguro. 
Confira neste video  o que Deus acha de usar pirsing e fazer tatuagem   http://www.youtube.com/watch?v=QB-fNVaw8G8&feature=related .
Deus esta dentro de nós não esta em objetos principalmente em objetos vindos de religiões que se perfuram para adoração a deuses estranhos.
Somos a geração em que se aguarda a volta de Cristo sera que estes adornos vão nos empedir de entrar no céu?
Onde esta na bíblia que devemos perfurar nossos corpos e colocar varios objetos?
A inteligencia que recebemos de Deus é pra vivermos em harmonia com ele e não para nos afastarmos vivendo enconcequentimente ,somos de Deus.
Deus é unico e só a ele podemos prestar culto.
Voce ja passou na Igreja hoje? Ele esta te esperando no sacrario http://www.youtube.com/watch?v=GeJUUVGz-cc&feature=related.
Deus abençoe a todos.
por EDSON S.V.SANTOS
Coord. GO JOVEM ARCA DA MISERICÓRDIA.

domingo, 28 de agosto de 2011

Se ele não faz...


Quantas vezes somos maria vai com as outras.
Que sapato aquela atriz da novela esta usando,amanhã vou a loja pra comprar um igualzinho.
Ta na moda usar,você não vai usar também?

Quanto,quanto queremos ser igual aos outros,ter roupas,sapatos como das celebridades,sera que esta correto?
Tenho o mesmo nome,RG,CPF,conta bancária,cintura,etc,como as das pessoas que tenho como ídolos?Claro que não,somos únicos e ninguém é igual a ninguém.
Á,não vou fazer isso não,se ele não faz eu também não vou fazer não,hoje ninguém é santo não,se ele não reza porque porque eu vou? Mano(a) é pra você ser aquilo que Deus sonhou pra você e não o que a moda ou os outros querem que voce seja.
Santidade ta na moda, fora da moda esta quem não busca um grupo de jovens ou participar da SANTA MISSA pra se encontrar com DEUS, que foi,que é e sempre sera o caminho a verdade e a vida.
Careta e quadrado só quem não esta buscando uma vida sadia na santidade e no amor verdadeiro que só tem quem esta no meio do povo que segue JESUS.
Se seu ídolo não for morar com DEUS você também não quer ir? Não nos iludamos pois essa vida passa, o que são viver 70,80 anos nesta vida comparado a eternidade com nosso DEUS?
Da tempo de reverter nossa situação com o PAI DO CÉU pois ele esta sempre de braços abertos pra nos acolher e nos amar ,basta fazermos a escolha certa seguir quem se deu numa CRUZ para nossa salvação.
Chiara Luce Badano http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=278017 é exemplo de que Jesus esta em alta e nunca vai sair da moda dos que querem realmente ter uma vida boa.
Chiara foi beatificada,ou seja um dos processos para ser considerada Santa pela Igreja pois renunciou as coisas que passam pra amar Jesus que é eterno e hoje ela é intercessora dos jovens la no céu.

Pense nisso,a quem você quer seguir?

Deus abençoe a todos e que a Virgem Maria interceda por todos nós.

Edson S.V.Santos
Coord.GO jovem Arca da Misericórdia.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Pra que Deus ?

Hoje eu acordei fiz isso fiz aquilo e vou fazer outra vez amanhã.
Ei, eu,eu, sera que tudo que acontece em nossas vidas é só pelas nossas forças?
Onde fica Deus nesta história toda?

Se Deus não tivesse criado o homem ele não poderia fazer nada,nada e nada,pois
é do céu que viemos ,formados pelas mãos do PAI,somos criaturas.
As vezes um espirito egoista toma conta do nosso ser e a prepotência vira nossa amiga
de todas as horas e de todos os dias.
Sera que poderiamos por nossas próprias forças vencer a morte?
Poderiamos dar sabedoria e inteligência para o homem chegar até a lua?

Devemos reconhecer nossa pequenes e a grandeza de Deus pois a imperfeição,o medo,os fracassos são próprios do ser humano,e quem não tem problema a resolver? Só Deus é capaz de nos ajudar a sair de situações embaraçosas que as vezes nós mesmos buscamos ou criamos.

Mesmo sendo jovèns temos que recorer sim a este Deus que é jovial pois é o mesmo de ontem e por mais que erremos ele vai sempre estar de braços abertos para nos acolher,mas temos que reconhecer que somos criados e não criadores.Então vamos poder ver as coisas  por um novo angulo,com a visão que o próprio Deus nos dara,para vivermos em plena felicidade e de acordo com a vontade do PAI DO CÉU.

Deus abençoe a todos.

Edson S.V.Santos
Coord.GO Jovem Arca da
Misericórdia
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Namoro x Amizade

Podemos projetar no amigo a necessidade de proteção


O homem não nasceu para viver isolado. Disso sabemos e, inclusive, estudamos na escola a importância dos nossos relacionamentos. Poderíamos dizer que a amizade entre as pessoas se fundamenta nos encontros de suas necessidades diversas e em suas descobertas conjuntas, baseadas na lealdade e no comprometimento de ambas as partes.


Ainda quando estávamos dentro do convívio familiar, nossos abraços, beijos e outras manifestações de carinho tinham uma conotação fraterna. Num convívio social mais abrangente vivemos uma outra dimensão, na qual continuamos a ser fraternos, mas com pessoas com as quais não tínhamos convivido anteriormente.


A preocupação e o carinho recebido por parte de nossos amigos poderiam facilmente ofuscar nossa visão, a ponto de acharmos estar apaixonados ou viver um outro tipo de amor, platônico ou não, por esta pessoa. Mas, se um namoro começa a partir de uma amizade verdadeira, como podemos identificar se o nosso abraço está ganhando um sabor diferenciado? Poderia aquele (a) amigo (a) ser um (a) futuro (a) namorado (a)?


Do convívio de amigos de longo tempo e da admiração por suas qualidades, da maneira de pensar, entre outros, a pessoa pode pensar ter encontrado a sua cara-metade.

Assim como o valor de um diamante se concentra na ausência de impurezas, nossos sentimentos, da mesma forma, precisam ser trabalhados, a fim de identificar e eliminar as impurezas que podemos colocar neles, quando nos sentimos perdidos no “oceano” de nossas carências.


Algumas vezes, podemos projetar no amigo a necessidade de proteção ou de cuidados que não foram recebidos. Outras pessoas veem nele uma oportunidade para a cura de suas frustrações, medos ou inseguranças... Considerando a possibilidade de viver a mudança de uma amizade para um namoro, este será o momento propício para investir ainda mais na amizade no sentido de buscar respostas para perguntas como:


O que me faz ver essa pessoa como um namorado?
Que sinais eu percebo nessa pessoa, e que vejo a possibilidade de crescimento numa vida a dois?
Que hábitos ou costumes a pessoa traz com os quais não compartilho e que exigirão disposição para mudanças?

Essas e outras perguntas precisarão encontrar respostas que consideramos relevantes para a nossa felicidade. Pois nesse tempo de pesquisa, pode-se constatar que a admiração que se tinha, o sentimento de cumplicidade, a compatibilidade de ideias não desapareceram, mas o sentimento para algo além da amizade, que se pensava existir, já não se encontra mais.


Sem atropelos, e na maturidade da afetividade, devemos nos colocar predispostos a viver esse tempo de conhecimento recíproco sem antecipar experiências, impulsionados por carências e desejos desenfreados; o que poderia, tão somente, esvaziar o puro relacionamento de amizade que existia.


Texto extraído do livro: Relações sadias, laços duradouros




Um abraço
Foto Dado Moura
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Dado Moura é membro aliança da Comunidade Canção Nova e trabalha atualmente na Fundação João Paulo II para o Portal Canção Nova como articulista. Autor do livro Relações sadias, laços duradouros
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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Namoro: o que é, como acontece, onde vai dar


Paixão, amor, desejo, sexo, ficar, compromisso, casar ou comprar uma bicicleta... Que confusão! Com tantos termos e conceitos que a sociedade moderna impõe ao tempo do namoro fica a pergunta: Será que não estamos travados? Envie sua matéria sobre Namoro
Desde o tempo das cavernas a forma de relacionamento entre o homem e a mulher passou por várias mudanças ao longo da história. Sobretudo com as grandes transformações da sociedade do século XX e XXI estas mudanças continuaram a acontecer, mas junto com elas também vieram as perdas de alguns valores fundamentais para um relacionamento sadio.
A história deu várias voltas e chegamos aos dias de hoje com o namoro estilo “test drive”, no qual é preciso a experiência antes de um compromisso sério. Com a desculpa de que estamos vivendo numa nova geração com novas formas de relacionamento a pessoa é de todos, ao mesmo tempo em que não é de ninguém, e nesta confusão perguntamos: Afinal, o que é o tempo do namoro?
“Namoro deve ser olhado sob a ótica da vocação, ou seja, é um tempo de preparação para se assumir uma vocação específica que é o matrimônio”, afirma padre Paulo Ricardo.
Para o casal de namorados Ralphy e Tamires, integrantes da Companhia de Artes CN, o namoro é um tempo sério de conhecimento. “Quando o Ralphy me procurou ele me disse: ‘Tamy, eu não quero ficar com você para depois namorar, vamos fazer um caminho de conhecimento, aprofundar na amizade, antes de namorarmos’”, declarou a jovem que namora Ralphy há 5 anos.
“Eu acho que as pessoas confundem muito a paixão com o amor. Existe, sim, a paixão, aquela coisa gostosa de estar ao lado da pessoa, de querer vê-la, de pensar o tempo todo nela, etc. Mas quando você começa a conviver, a ver os defeitos, as falhas, a conhecer a pessoa como ela é realmente, é aí que entra o amor”, afirma Ralphy.
Sim, o que Ralphy declarou acima é algo que a galera confunde muito: a paixão (desejo) com o amor. Quem nunca ouviu aquela famosa frase: “Se você me ama me dê uma prova de amor”? Nem precisamos adivinhar a intenção dessa “prova de amor”, não é verdade?
Chegamos então a um assunto que é meio tabu entre os jovens, inclusive os de dentro da Igreja: o sexo no namoro. “O sexo diz para a outra pessoa: ‘Eu me entrego inteiro para você’. Se o sexo diz isso, que sentido tem eu dizer ‘eu me entrego inteiro para você’ e depois me levantar e ir para a minha casa?”, indaga padre Paulo Ricardo. Para o sacerdote, o sexo no namoro é uma mentira porque divide o corpo e a alma. “O sexo no namoro, em vez de solidificar a relação, a abala, porque fica sempre a dúvida: ‘Será que esta pessoa me ama ou está usando o meu corpo?’”
Padre Paulo Ricardo está correto segundo a Associação Americana de Psicologia, que realizou uma pesquisa com mais de dois mil casais nos Estados Unidos da América. O estudo constatou que os casais que tiveram relação sexual somente depois do casamento obtiveram nota 22% mais alta na estabilidade conjugal, 15% mais alta na qualidade do diálogo entre os cônjuges e 20% mais alta na qualidade da vida sexual em comparação com casais que não viveram a castidade no namoro.
Sexo no namoro: somente questão de pecado?
Ralphy e Tamires vivem a castidade no namoro e testemunham os aspectos positivos na vida deles. “Eu vejo pelas consequências na vida dos meus amigos – que não optaram pela castidade no namoro – que eu fiz a escolha certa”, testemunha o jovem. Para Tamires, muitos jovens querem viver essa virtude [castidade], mas muitas vezes não encontram pessoas que lhes digam que isso é possível e bom. “Tenho um amigo na faculdade que ficou abismado por eu não fazer sexo no namoro, e quando eu disse a ele que era possível ele disse: ‘Nossa! Bem que eu poderia propor isso para minha namorada’. Então a sua vida acaba sendo um testemunho”, afirma a jovem.
Clarissa entrevista pe. Paulo Ricardo
“As verdades que a Igreja prega a pessoa pode enxergar dentro de si. Depois que você passou à noite ficando, ficando, ficando; você constata que existe um vazio no interior. Então se o jovem for sincero com ele mesmo ele vai perceber que, no final de uma noite em que ele ficou com 2, 3, 5 pessoas, vai encontrar na sua alma a tristeza, a desilusão e o vazio”, salienta padre Paulo, referindo-se ao “ficar” tão comum entre os jovens.
Sim, namoro é um tempo bom, um tempo de curtir um ao outro com respeito e limites. Tudo o que começa certo tende a crescer e dar muitos frutos. “Se você começa certo vai dar certo, mesmo que tenha alguns tropeços no caminho, mas você alcança a vitória”, testemunha Tamyres.
Voltamos então à nossa pergunta inicial: o que é o namoro? Namoro é um tempo de crescimento no amor e no conhecimento de um homem e de uma mulher que almejam se entregar um para o outro, de corpo e alma, para o resto de suas vidas. Este amor, provado, comprovado e abençoado por Deus tem um nome: matrimônio. E o fruto desse amor amadurecido entre um homem e uma mulher tem seu nome: família.
Assim é o plano de Deus sobre o qual está a base de uma sociedade sadia.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

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JMJ 2011, uma missão mundial para a juventude

Espalhando para o mundo o testemunho de solidariedade

A Jornada Mundial da Juventude é um novo tempo que floresceu no coração da Igreja. O evento foi criado por João Paulo II, um homem que teve sua vida voltada a coisas muito comuns para a juventude. Uma inspiração desse tipo somente poderia ter brotado de um coração apaixonado pelos jovens. Não é difícil encontrar fotos e relatos desse homem jogando bola, acampando, praticando canoagem, entre outras muitas atividades, as quais poderíamos até considerar “radicais” para aquele que mais tarde se tornaria o Sumo Pontífice da Igreja Católica.

Ao longo de todo o seu pontificado, João Paulo II sempre esteve próximo daqueles a quem ele via como a esperança da Igreja, e com eles participava ativamente de cada uma das jornadas.

Na maioria dos eventos seculares, tais como: passeatas, manifestações públicas, shows, entre outros, o sucesso de cada edição  é medido pelo número de participantes. Uma grande concentração de pessoas é considerado um encontro de sucesso. Com base nesses indicadores, as mídias noticiam os recordes de participações.

A grande característica da unidade multirracial, promovida pela JMJ, está nos inúmeros testemunhos de solidariedade e de fraternidade vividos entre os participantes vindos dos mais diversos países. Em meio às muitas bandeiras nacionais, que se agitam em mastros improvisados identificando a origem de cada grupo, parece haver um diálogo entre os diferentes povos, ocasiões nas quais a alegria e o sorriso parecem ser assumidos como o idioma oficial entre eles.
No que se refere aos objetivos dessas jornadas, iniciadas por João Paulo II e que contam com a mesma dedicação do Papa Bento XVI, percebemos que os interesses transcendem a simples intenção de quebrar recordes ou promover apenas mais um momento de lazer.
A cada nova Jornada Mundial da Juventude, a Igreja empenha-se em preparar aqueles que participam diretamente do evento para viver com fidelidade seu testemunho evangélico. Aos participantes fica o compromisso de espalhar os efeitos e tudo aquilo que foi vivido e ensinado nesses dias no cotidiano.
Uma frase que, particularmente, acredito sintetizar os objetivos de todas as Jornadas Mundiais foi a saudação do Papa João Paulo II aos jovens: “Vocês são o futuro do mundo, vocês são a esperança da Igreja, e a minha esperança”. Percebe-se, nessas palavras, a verdadeira intenção daquilo que, para muitos, poderia ser apenas um movimento em que muitos jovens se uniriam para celebrar um acontecimento. Mas no coração daquele pastor estava a intenção de transformar a singela reunião em missão para a juventude mundial.

Aos inúmeros jovens, fica a missão da retomada, uma vez que, enraizados e edificados em Cristo, permaneçam firmes na fé, espalhando para o mundo o testemunho de solidariedade em suas paróquias, trabalhos, sobretudo em suas famílias.
Foto Dado Moura
contato@dadomoura.com
Dado Moura é membro aliança da Comunidade Canção Nova e trabalha atualmente na Fundação João Paulo II para o Portal Canção Nova como articulista. Autor do livro Relações sadias, laços duradouros
Outros temas do autor: www.dadomoura.com
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Deus de lado

Quantas vezes não quis viver minha vida por mim mesmo

A vida é muito grande para irmos vivendo levando-a com a barriga e deixando escolhas a serem feitas na mão de outros e a oportunidade de decidir, literalmente, ser terceirizada.

Não é à toa que o Papa, na Mensagem para o Dia Mundial da Juventude, nos chama a atenção para isso. E pede que estejamos enraizados e fundados em Cristo, firmes na fé.

O bacana é que as três palavras, sob o ponto de vista gramatical, estão no passivo: isso significa que é o próprio Cristo toma a iniciativa de radicar, fundar e nos tornar firmes. Não como uma terceira pessoa, mas como uma segunda.
Um “TU”. Alguém que não se preocupa com resultados, e sim, com lutas de amor.

Quantas vezes não quis viver minha vida por mim mesmo e busquei em Deus apenas um “paliativo” para um momento de “deprê”, ou até mesmo como um “Chapolim Colorado” que, à minha súplica, “Oh, e agora? Quem poderá me defender?” pudesse aparecer e resolver todas as coisas sem o meu menor esforço.
Deus é Pessoa que se relaciona, que quer de nós um tu a tu. Isso nos enraíza no que não passa, pois tudo passa! Deus não.
Ele nos fundamenta no que é firme, concreto e não em um modismo que, de tempos em tempos, muda. Ele é o mesmo ontem, hoje e sempre.
Sei que você (que está lendo este texto) deseja algo mais do que a vida cotidiana regular, que um emprego seguro, grana no bolso, etc., etc.. Sentimos o desejo pelo que é realmente grande e que alimenta nossa sede de eternidade e felicidade. Fomos criados para aquilo que é grande, para o infinito.

Qualquer outra coisa é insuficiente. Fomos criados para Deus. Um Deus, um Tu! E, neste tempo, que parece quererem colocar Deus de lado, precisamos, com nossa vida, proclamar: Não coloco Deus de lado, mas sim ao meu lado. Sempre comigo nas subidas e descidas da vida. Minha raiz, minha base sólida e eficaz.
Não tenho receio de contar com Ele no meu dia a dia, nos meus momentos de alegria e de tristeza. Desejo o que Ele deseja para mim, pois sei que o que Ele tem será sempre maior. Será sempre uma preparação para o céu! Assim, a vida torna-se autêntica e nunca “genérica”. Somos de Deus, estamos no mundo e desejamos o céu! Mas, antes de ir para o céu, que tal ir para Madri se encontrar com o Papa e os jovens do mundo inteiro? Gostou da ideia?
Leia mais informações em blog.cancaonova. com/revolucaojesus/. Afinal, jovem não vive explosão de louvor.

Foto Adriano Gonçalves
adriano@geracaophn.com
Adriano é apresentador do programa Revolução Jesus. Vai ao ar todas as quartas-feiras a partir das 23h e com reprise aos domingos a partir das 17h na TV Canção Nova. Programa jovem que tem como finalidade levar o telespectador a um encontro profundo e determinante com


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Medo de Deus

Nossa história é parecida com as aventuras dos heróis da fé
“Pai, chegou a hora. Glorifica teu filho, para que teu filho te glorifique, assim como deste a ele poder sobre todos, a fim de que dê vida eterna a todos os que lhe deste. Esta é a vida eterna: que conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que enviaste” (Jo 17, 1-3).
“Qual é o teu nome? – Moisés! O que pedes à Igreja de Deus? – A fé! E esta fé, o que te dará? – A vida eterna!” Assim começou a Celebração Eucarística em que um jovem estudante de vinte e um anos recebeu o Batismo, a Crisma e a Primeira Eucaristia. São os Sacramentos da Iniciação Cristã. Na mesma ocasião, seu irmão Henrique foi crismado.

A Assembléia litúrgica era composta de adultos, jovens e uma centena de crianças, que participavam do Festival das Crianças promovido pela Comunidade Sementes do Verbo em Icoaraci, nesta nossa Arquidiocese de Belém. O sorriso e a firmeza com que ouvi estas respostas iniciais do Rito que presidi com alegria me fizeram refletir sobre o nosso contato e o nosso trato com Deus.
O candidato à iniciação cristã ouviu a Palavra de Deus e antes do Batismo renunciou ao pecado, à divisão e ao demônio. Mergulhado na piscina batismal, dali saiu homem novo, foi ungido com o dom do Espírito Santo e admitido pela primeira vez à Ceia Eucarística. O sorriso continuava resplandecente, como, aliás, posso testemunhar nas muitas semelhantes celebrações a que presidi. Não havia tristeza, constrangimento, receio ou medo de Deus.

Quem pede o Batismo não o faz para que alguém controle a sua vida, cerceando seus impulsos em busca de liberdade. Querer ser e viver como cristão eleva a alma humana, faz ser melhor e ser mais livre! Não somos, diante de pessoas que têm outras convicções, homens e mulheres complexados, como se o pensar e o viver mundano fossem melhores. Não há nada mais digno na existência do que fazer a oblação livre da própria liberdade diante de Deus. Vale recordar a palavra de Jesus: “Se permanecerdes em minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8, 31-32).

A Sagrada Escritura reflete o aprendizado de muitas gerações no contato com Deus, superando o medo diante da presença sagrada, que atrai e provoca muitas vezes estupor. Moisés, na montanha sagrada, iniciou seu caminho de intimidade com Deus. Mas começou tirando as sandálias numa terra santa, deu desculpas quando chamado à missão, enfrentou e superou as próprias inseguranças. Foi testemunha de grandes sinais e prodígios. No final, ficou o relacionamento pessoal: “O Senhor falava com Moisés face a face, como alguém que fala com seu amigo” (Ex 33,11). À morte, registra o Livro do Deuteronômio: “Nunca mais surgiu em Israel profeta semelhante a Moisés, com quem o Senhor tratasse face a face, nem quanto aos sinais e prodígios que o Senhor lhe mandou fazer no Egito, contra o Faraó, seus servidores e o país inteiro, nem quanto à mão poderosa e a tantos e tão terríveis prodígios que Moisés fez à vista de todo o Israel” (Dt 34, 10-12).

Elias, cujo ministério representa todo o profetismo do Antigo Testamento, também passou pelo aprendizado do contato com Deus. Vento impetuoso, terremoto, fogo, brisa suave. É diante da brisa leve que ele cobriu o rosto com o manto, saiu e pôs-se à entrada da gruta (cf. I Rs 19,9.11-13). Deus não é encontrado na agitação interior ou exterior, mas quer ouvir e ser ouvido!

Os discípulos de Jesus (cf. Mt 14, 22-33) escutaram do Senhor palavras consoladoras: “Coragem! Sou eu! Não tenhais medo!” e Pedro, tão parecido conosco, é chamado fraco na fé para se tornar rocha! Aprendeu a viver e deu sua vida por Jesus.
Nossa história é parecida com as aventuras dos heróis da fé. Não nascemos heróis, mas podemos, com a graça de Deus, vencer as sombras interiores que nos apavoram. Não custa acender a luz! E a Palavra de Deus é luz para o nosso caminho! E muitas pessoas, ao nosso redor, estão suplicando que sejamos iluminados por Aquele que é Luz do mundo, quais luzeiros que transformam em dia claro as sendas que percorrem.
Foto Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém - PA
Dom Alberto Taveira foi Reitor do Seminário Provincial Coração Eucarístico de Jesus em Belo Horizonte. Na Arquidiocese de Belo Horizonte foi ainda vigário Episcopal para a Pastoral e Professor de Liturgia na PUC-MG. Em Brasília, assumiu a coordenação do Vicariato Sul da Arquidiocese, além das diversas atividades de Bispo Auxiliar, entre outras. No dia 30 de dezembro de 2009, foi nomeado Arcebispo da Arquidiocese de Belém - PA.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Feitos para amar

Quando em nosso coração bate acelerado quando vemos alguém que amamos,seja familiares,amigos,namorada(o) podemos saber que tudo dentro de nós esta funcionando 
dentro da normalidade.
Mas quando o mau humor,desamor,intrigas,falta de perdão,magoas e outras coisas ruins 
tomam conta do nosso interior é hora de parar e nos esvaziar-mos de tudo isso para que reine
o amor em nossos sorrisos e em nossas atitudes com o próximo.
Amar não é tarefa fácil ,pois cada um de nós temos um histórico genético que contribui ou não
para amor imperar em nossas vidas.
Amor igual ao de Jesus que se deu por nossa salvação jamais encontraremos,mais temos que nos esforçar para que nenhum sentimento ruim permaneça em nós,pois quem sai perdendo é sempre
o rancoroso,pois maguas e recentimentos podem até gerar cancêr.
Se o sorriso não existe ,se mau humor ronda nossas vidas,recorramos ao SENHOR JESUS que é MANSO E HUMILDE DE CORAÇÃO e peçamos a ele um coração que saiba amar e perdoar.
Deus abençoe a todos.


POR: Edson S.V.Santos 



domingo, 31 de julho de 2011

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Perder para ganhar

Precisamos estar dispostos a perder nossos velhos e inúteis pesos
Tenho rezado, por telefone, para uma mulher que mora aqui nos Estados Unidos. Ela está sofrendo devido a vários problemas que está enfrentando. Meu acompanhamento de oração iniciou-se quando ela namorava um rapaz, que não queria se casar, pois não tinha o mesmo sonho dela de construir uma família. Quando morava no Brasil, ela participava de um grupo de oração, mas depois que começou a namorar deixou de freqüentá-lo. Esse relacionamento estava tornando-a infeliz, então, teve de se decidir pelo rompimento do namoro. Ela ainda sofre com a separação, mas a partir dessa sua decisão, retomou o caminho com Deus. Voltou a participar da Santa Missa, dos sacramentos, a fazer adoração e a ter vida de oração. Ela teve de perder para ganhar.

Hoje, falei a ela que devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.

Para enfrentarmos novos desafios em nossa vida precisamos estar dispostos a perder nossos pesos velhos e inúteis, para recebermos uma nova vida. Não tenha medo de recomeçar! Não tenha medo de perder para ganhar!

Jesus veio ao mundo para nos dar uma vida em abundância, como diz o Evangelista São João: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (João 10,10)

Estou rezando por você e pelas suas intenções. Deixe aqui o seu pedido de oração.

Deus o abençoe.
Foto Marina Adamo
marina@cancaonova.com
Marina Adamo é missionária da Comunidade Canção Nova, atualmente na sede da comunidade em Cachoeira Paulista (SP). É autora do livro "Nínive ou Társis? Como escolher um caminho seguro", da Editora Canção Nova. Blog: http://blog.cancaonova.com/marinaadamo


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Só Cristo pode fundar uma Igreja

É ilógico dizer que todas as religiões são equivalentes entre si
Temos de respeitar a crença de cada pessoa; a liberdade religiosa é algo fundamental, mas não é verdade que todas as religiões e Igrejas são igualmente válidas. As muitas religiões ou seitas foram fundadas por simples mortais, e não por Deus, por isso não se pode dizer que todas as religiões são boas, e que basta ser religioso e seguir qualquer uma delas. Se isso fosse verdade, Jesus não precisaria ter vindo a este mundo, fundar a Sua Igreja e morrer numa cruz. Bastava deixar os homens continuar no paganismo ou se salvarem nas outras religiões. Assim não seria necessário todo o esforço de evangelização em todo o mundo, com milhares de mártires, missionários, etc..
É ilógico dizer que todas as religiões são equivalentes entre si, pois elas propõem Credos diferentes, que se excluem mutuamente. Algumas religiões professam o politeísmo (muitos deuses), outras o panteísmo (tudo é Deus), ou o monoteísmo (há um só Deus).  Veja, na questão mais essencial da religião, isto é, a concepção de Deus, já há uma enorme diversidade, que se excluem mutuamente; como, então, querer que todas as religiões sejam equivalentes e igualmente boas? É ilógico e irracional. Então há que se descobrir a Verdade. Se a verdade plena está numa doutrina, esta é a verdadeira e as outras são falsas.
Ora a verdade é uma só, logo, objetivamente falan­do, há Credos verídicos e credos errôneos. Cada reli­gião tem a sua doutrina, seu culto e sua moral própria; e é aqui que estão as divergências: uns creem na reencarnação, outros não a acei­tam; alguns aceitam o divórcio, o aborto, o homossexualismo, a guerra santa, a poligamia... e há quem não os admita.

Com quem está Verdade? A verdade não pode estar com todos. Logo, não podem ser boas todas as religiões.

O Concílio Vaticano afirmou:
“Professa o Sacro Sínodo que o próprio Deus manifestou ao gêne­ro humano o caminho pelo qual os homens, servindo a Ele, pudessem salvar-se e tornar-se felizes em Cristo. Cremos que essa única verdadei­ra Religião subsiste na Igreja católica e apostólica, a quem o Senhor Jesus confiou a tarefa de difundi-la aos homens todos, quando disse aos Apóstolos: “Ide pois e ensinai os povos todos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-lhes a guardar tudo quanto vos mandei” (Mt 28, 19-20). Por sua vez, estão os homens todos obriga­dos a procurar a verdade, sobretudo aquela que diz respeito a Deus e a Sua Igreja e, depois de conhecê-la, a abraçá-la e praticá-la”. (Declaração Dignitatis Humanae, n.1).
“Esta é a única Igreja de Cristo, que no Símbolo professamos una, santa, católica e apostólica (12), e que o nosso Salvador, depois da sua Ressurreição, confiou a Pedro para que ele a apascentasse (cf. Jo 21, 17), encarregando-o, assim como aos demais Apóstolos, de a difundirem e de a governarem (cf. Mt 28, 18s), levantando-a para sempre como “coluna e esteio da verdade” (1 Tm 3, 15). Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele, ainda que fora do seu corpo se encontrem realmente vários elementos de santificação e de verdade, elementos que, na sua qualidade de dons próprios da Igreja de Cristo, conduzem para a unidade católica”. (Lumen Gentium, nº 8).

Foto Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br

sexta-feira, 29 de julho de 2011

JEUS É O SENHOR ,NOSSO SENHOR ,REI E PODEROSO PARA LIBERTAR TODOS OS JOVÉNS DO MAL CAMINHO.


















































 





terça-feira, 26 de julho de 2011

MINHA VIDA QUERO CONSAGRAR A DEUS,MINHA JUVENTUDE É DO MEU SENHOR.

sábado, 23 de julho de 2011


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Dependência afetiva

Quando ela ocorre passamos a não viver mais sem a ajuda do outro


 A dependência afetiva é um estado que faz parte da natureza humana por nascermos dependentes tanto no campo físico (alimentação, cuidados, etc.) quanto no campo afetivo. As experiências que vamos adquirindo em nosso desenvolvimento farão com que tenhamos ou não nossa independência afetiva. É muito importante esclarecer que essa independência não significa individualismo, muito menos com solidão. É, sim, a capacidade de não nos vincularmos excessivamente a alguém, é a possibilidade de tomarmos nossas decisões, escolhas e dar passos na capacidade e na autonomia de cuidar de nós mesmos e assumir o que fizemos de certo ou errado.
Para que você possa perceber se é uma pessoa excessivamente dependente de alguém é importante observar alguns pontos:
  • Você precisa de alguém para sentir-se seguro e tranquilo?
  • Percebe que, mesmo em situações simples de escolha e decisão, precisa desta pessoa ao seu lado?
  • Sente-se dependente para fazer escolhas, precisando da aprovação desta pessoa?
  • Sente que sua autonomia é prejudicada, ou seja, é difícil fazer algo sem aquela pessoa?
É claro que muitos de nós gostamos que uma outra pessoa dê uma opinião a nosso respeito (se a roupa está bonita em nós, se devemos comprar algo, se devemos mudar de emprego e tantas outras decisões), o que não significa que sejamos dependentes. A dependência se caracteriza sempre que há algum excesso, aquela dificuldade em sair do lugar sem que o outro nos apoie, como uma muleta, um suporte, que precisamos e fazemos questão de carregar em toda nossa vida.
Quando estamos nessa situação, geralmente temos dificuldade para perceber, negamos essa dificuldade e nos irritamos quando somos apontados como dependentes. E temos também dificuldades com a autoestima e a maturidade emocional, e costumamos fazer outras coisas em excesso, como trabalhar, comer, beber, falar, jogar, entre outros. Podemos ainda viver sentimentos muito extremos (amar demais, odiar demais) bem como sensação de vazio e falta de significado em nossa vida, sem compreender exatamente o que está ocorrendo.
Nem sempre as escolhas afetivas dependentes são conscientes e claras para quem passa por isso. Dependências podem se dar com coisas, objetivos, drogas, jogos, chegando a pessoas e a palavras amigas. A dependência afetiva faz com que procuremos exteriormente o apoio e a proteção para suportarmos os problemas vividos nos relacionamentos e nas situações sociais. Somos humanos e somos efetivamente influenciados o tempo todo. Vale lembrar que, como seres sociais que somos, efetivamente seremos influenciados e influenciaremos o tempo todo e isso faz parte de nossa natureza.
Das relações sadias, por meio das quais os pais estimulam e acreditam no potencial de uma criança, – fazendo com que ela supere desafios e aprenda a ganhar e a perder –, é que nasce uma autoestima positiva e a sensação de segurança pessoal, bem como a capacidade de cuidar de si. No entanto, quando isso não ocorre, muitas vezes, vamos buscar esta dependência a fim de que outra pessoa nos estimule, mas quando entra o excesso, passamos a não viver mais sem a ajuda dela, mesmo em pequenas decisões. É interessante, pois, nessa relação "disfuncional" sempre haverá o outro, ou seja, aquele que é a pessoa mais segura na relação, mas que, de alguma forma, também alimenta essa dependência.
Sendo assim, é muito importante que a pessoa dependente estabeleça limites em seus relacionamentos, reconhecendo sua realidade, que, muitas vezes, passa pela negação dos fatos e a ilusão de viver em situações fantasiosas. Da mesma forma, ela deve assumir a responsabilidade em administrar suas necessidades, reconhecer suas atitudes, emoções e seus comportamentos, sejam eles positivos ou não, percebendo as vivências da raiva, do medo, da vergonha, da culpa e, com isso, reconhecendo estas questões em sua vida e comprometendo-se com a mudança.
Saiba mais:







Foto Elaine Ribeiro
psicologia01@cancaonova.com

Elaine Ribeiro, Psicóloga Clínica e Organizacional, colaboradora da Comunidade Canção Nova.
Blog: temasempsicologia.wordpress.com
Twitter: @elaineribeirosp

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Somos jovéns,e dai?

A mais ou - 2011 atrás uma jovem chamada Maria com idade entre 15 e 17 anos
foi escolhida por Deus para ser a mãe daquele que seria o Salvador de toda humanidade,
é não foi facil dizer sim a esta propósta tão GRANDIOSA.

É,mas como ja sabemos ela aceitou e deu certo.
Sómos todos redimidos em JESUS CRISTO,porque uma jovem disse seu sim ao propósito
de DEUS para ela.

E DEUS,TEM UM PROPÓSITO PARA NÓS?

CLARO QUE SIM.

Lógico que não vai ser pra ser mãe de JESUS,mas se pensarmos quantas vidas ja foram salvas,
quantos jovéns ja foram restaurados pelo sim de MARIA,perguntariamos rapidinho pra DEUS o que ele quer de nós.Verdade?

Não é facil abraçar um chamado do SENHOR ,mas quem disse que é dificil?

Basta irmos atras dele onde ele estiver,num grupo de jovéns,na Igreja e até dentro do nosso quarto JESUS disse que podemos rezar .

Orar é falar e ouvir o nosso DEUS, E PENSE UM POUCO ,quanto bem podemos fazer dizendo um sim para o SENHOR,as nossas familias,amigos,namorado(a),etc.
Então vamos lá?
ORAR É BOM ,E NOS FAZ VER O MELHOR CAMINHO E A VONTADE DE DEUS PARA NÓS E PARA OS OUTROS.


Deus abençoe a todos.

Edson S.V.Santos                                                             
coord.GO Jovem Arca da Misericórdia


Namoro

VIRGINDADE ESTA FORA DE MODA?

É PECADO FAZER TATUAGEM E USAR PERCING?