domingo, 31 de julho de 2011

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Perder para ganhar

Precisamos estar dispostos a perder nossos velhos e inúteis pesos
Tenho rezado, por telefone, para uma mulher que mora aqui nos Estados Unidos. Ela está sofrendo devido a vários problemas que está enfrentando. Meu acompanhamento de oração iniciou-se quando ela namorava um rapaz, que não queria se casar, pois não tinha o mesmo sonho dela de construir uma família. Quando morava no Brasil, ela participava de um grupo de oração, mas depois que começou a namorar deixou de freqüentá-lo. Esse relacionamento estava tornando-a infeliz, então, teve de se decidir pelo rompimento do namoro. Ela ainda sofre com a separação, mas a partir dessa sua decisão, retomou o caminho com Deus. Voltou a participar da Santa Missa, dos sacramentos, a fazer adoração e a ter vida de oração. Ela teve de perder para ganhar.

Hoje, falei a ela que devemos aprender com a águia, a ave que voa mais perto do Céu, que vê longe e também tem mais tempo de vida. Ela pode viver até 70 anos! Mas, para chegar a essa idade, ao chegar aos 40 anos, ela precisa tomar uma decisão muito difícil. Devido às suas unhas estarem muito encurvadas, já não consegue mais agarrar suas presas para se alimentar. E seu bico, longo e pontiagudo, fica curvado, voltando-se contra seu peito. As suas penas crescem e se avolumam demais, de forma que suas asas tornam-se pesadas e, assim, fica difícil para ela voar. Para continuar a viver, ela tem de enfrentar um doloroso processo de renovação, o qual dura 150 dias. Ela se dirige a algum lugar próximo a uma parede – onde não necessite voar. Então, começa a bater o bico contra a pedra, até arrancá-lo. Depois, espera até que lhe cresça um bico novo, para que possa desprender suas unhas, uma por uma. Em seguida, espera que estas cresçam, para que possa arrancar as penas. A águia tem de decidir arrancá-los para que estes sejam renovados. Assim, com o bico, as unhas e asas novas, ela pode voar e sobreviver novamente.

Para enfrentarmos novos desafios em nossa vida precisamos estar dispostos a perder nossos pesos velhos e inúteis, para recebermos uma nova vida. Não tenha medo de recomeçar! Não tenha medo de perder para ganhar!

Jesus veio ao mundo para nos dar uma vida em abundância, como diz o Evangelista São João: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (João 10,10)

Estou rezando por você e pelas suas intenções. Deixe aqui o seu pedido de oração.

Deus o abençoe.
Foto Marina Adamo
marina@cancaonova.com
Marina Adamo é missionária da Comunidade Canção Nova, atualmente na sede da comunidade em Cachoeira Paulista (SP). É autora do livro "Nínive ou Társis? Como escolher um caminho seguro", da Editora Canção Nova. Blog: http://blog.cancaonova.com/marinaadamo


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Só Cristo pode fundar uma Igreja

É ilógico dizer que todas as religiões são equivalentes entre si
Temos de respeitar a crença de cada pessoa; a liberdade religiosa é algo fundamental, mas não é verdade que todas as religiões e Igrejas são igualmente válidas. As muitas religiões ou seitas foram fundadas por simples mortais, e não por Deus, por isso não se pode dizer que todas as religiões são boas, e que basta ser religioso e seguir qualquer uma delas. Se isso fosse verdade, Jesus não precisaria ter vindo a este mundo, fundar a Sua Igreja e morrer numa cruz. Bastava deixar os homens continuar no paganismo ou se salvarem nas outras religiões. Assim não seria necessário todo o esforço de evangelização em todo o mundo, com milhares de mártires, missionários, etc..
É ilógico dizer que todas as religiões são equivalentes entre si, pois elas propõem Credos diferentes, que se excluem mutuamente. Algumas religiões professam o politeísmo (muitos deuses), outras o panteísmo (tudo é Deus), ou o monoteísmo (há um só Deus).  Veja, na questão mais essencial da religião, isto é, a concepção de Deus, já há uma enorme diversidade, que se excluem mutuamente; como, então, querer que todas as religiões sejam equivalentes e igualmente boas? É ilógico e irracional. Então há que se descobrir a Verdade. Se a verdade plena está numa doutrina, esta é a verdadeira e as outras são falsas.
Ora a verdade é uma só, logo, objetivamente falan­do, há Credos verídicos e credos errôneos. Cada reli­gião tem a sua doutrina, seu culto e sua moral própria; e é aqui que estão as divergências: uns creem na reencarnação, outros não a acei­tam; alguns aceitam o divórcio, o aborto, o homossexualismo, a guerra santa, a poligamia... e há quem não os admita.

Com quem está Verdade? A verdade não pode estar com todos. Logo, não podem ser boas todas as religiões.

O Concílio Vaticano afirmou:
“Professa o Sacro Sínodo que o próprio Deus manifestou ao gêne­ro humano o caminho pelo qual os homens, servindo a Ele, pudessem salvar-se e tornar-se felizes em Cristo. Cremos que essa única verdadei­ra Religião subsiste na Igreja católica e apostólica, a quem o Senhor Jesus confiou a tarefa de difundi-la aos homens todos, quando disse aos Apóstolos: “Ide pois e ensinai os povos todos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-lhes a guardar tudo quanto vos mandei” (Mt 28, 19-20). Por sua vez, estão os homens todos obriga­dos a procurar a verdade, sobretudo aquela que diz respeito a Deus e a Sua Igreja e, depois de conhecê-la, a abraçá-la e praticá-la”. (Declaração Dignitatis Humanae, n.1).
“Esta é a única Igreja de Cristo, que no Símbolo professamos una, santa, católica e apostólica (12), e que o nosso Salvador, depois da sua Ressurreição, confiou a Pedro para que ele a apascentasse (cf. Jo 21, 17), encarregando-o, assim como aos demais Apóstolos, de a difundirem e de a governarem (cf. Mt 28, 18s), levantando-a para sempre como “coluna e esteio da verdade” (1 Tm 3, 15). Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele, ainda que fora do seu corpo se encontrem realmente vários elementos de santificação e de verdade, elementos que, na sua qualidade de dons próprios da Igreja de Cristo, conduzem para a unidade católica”. (Lumen Gentium, nº 8).

Foto Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br

sexta-feira, 29 de julho de 2011

JEUS É O SENHOR ,NOSSO SENHOR ,REI E PODEROSO PARA LIBERTAR TODOS OS JOVÉNS DO MAL CAMINHO.


















































 





terça-feira, 26 de julho de 2011

MINHA VIDA QUERO CONSAGRAR A DEUS,MINHA JUVENTUDE É DO MEU SENHOR.

sábado, 23 de julho de 2011


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Dependência afetiva

Quando ela ocorre passamos a não viver mais sem a ajuda do outro


 A dependência afetiva é um estado que faz parte da natureza humana por nascermos dependentes tanto no campo físico (alimentação, cuidados, etc.) quanto no campo afetivo. As experiências que vamos adquirindo em nosso desenvolvimento farão com que tenhamos ou não nossa independência afetiva. É muito importante esclarecer que essa independência não significa individualismo, muito menos com solidão. É, sim, a capacidade de não nos vincularmos excessivamente a alguém, é a possibilidade de tomarmos nossas decisões, escolhas e dar passos na capacidade e na autonomia de cuidar de nós mesmos e assumir o que fizemos de certo ou errado.
Para que você possa perceber se é uma pessoa excessivamente dependente de alguém é importante observar alguns pontos:
  • Você precisa de alguém para sentir-se seguro e tranquilo?
  • Percebe que, mesmo em situações simples de escolha e decisão, precisa desta pessoa ao seu lado?
  • Sente-se dependente para fazer escolhas, precisando da aprovação desta pessoa?
  • Sente que sua autonomia é prejudicada, ou seja, é difícil fazer algo sem aquela pessoa?
É claro que muitos de nós gostamos que uma outra pessoa dê uma opinião a nosso respeito (se a roupa está bonita em nós, se devemos comprar algo, se devemos mudar de emprego e tantas outras decisões), o que não significa que sejamos dependentes. A dependência se caracteriza sempre que há algum excesso, aquela dificuldade em sair do lugar sem que o outro nos apoie, como uma muleta, um suporte, que precisamos e fazemos questão de carregar em toda nossa vida.
Quando estamos nessa situação, geralmente temos dificuldade para perceber, negamos essa dificuldade e nos irritamos quando somos apontados como dependentes. E temos também dificuldades com a autoestima e a maturidade emocional, e costumamos fazer outras coisas em excesso, como trabalhar, comer, beber, falar, jogar, entre outros. Podemos ainda viver sentimentos muito extremos (amar demais, odiar demais) bem como sensação de vazio e falta de significado em nossa vida, sem compreender exatamente o que está ocorrendo.
Nem sempre as escolhas afetivas dependentes são conscientes e claras para quem passa por isso. Dependências podem se dar com coisas, objetivos, drogas, jogos, chegando a pessoas e a palavras amigas. A dependência afetiva faz com que procuremos exteriormente o apoio e a proteção para suportarmos os problemas vividos nos relacionamentos e nas situações sociais. Somos humanos e somos efetivamente influenciados o tempo todo. Vale lembrar que, como seres sociais que somos, efetivamente seremos influenciados e influenciaremos o tempo todo e isso faz parte de nossa natureza.
Das relações sadias, por meio das quais os pais estimulam e acreditam no potencial de uma criança, – fazendo com que ela supere desafios e aprenda a ganhar e a perder –, é que nasce uma autoestima positiva e a sensação de segurança pessoal, bem como a capacidade de cuidar de si. No entanto, quando isso não ocorre, muitas vezes, vamos buscar esta dependência a fim de que outra pessoa nos estimule, mas quando entra o excesso, passamos a não viver mais sem a ajuda dela, mesmo em pequenas decisões. É interessante, pois, nessa relação "disfuncional" sempre haverá o outro, ou seja, aquele que é a pessoa mais segura na relação, mas que, de alguma forma, também alimenta essa dependência.
Sendo assim, é muito importante que a pessoa dependente estabeleça limites em seus relacionamentos, reconhecendo sua realidade, que, muitas vezes, passa pela negação dos fatos e a ilusão de viver em situações fantasiosas. Da mesma forma, ela deve assumir a responsabilidade em administrar suas necessidades, reconhecer suas atitudes, emoções e seus comportamentos, sejam eles positivos ou não, percebendo as vivências da raiva, do medo, da vergonha, da culpa e, com isso, reconhecendo estas questões em sua vida e comprometendo-se com a mudança.
Saiba mais:







Foto Elaine Ribeiro
psicologia01@cancaonova.com

Elaine Ribeiro, Psicóloga Clínica e Organizacional, colaboradora da Comunidade Canção Nova.
Blog: temasempsicologia.wordpress.com
Twitter: @elaineribeirosp

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Somos jovéns,e dai?

A mais ou - 2011 atrás uma jovem chamada Maria com idade entre 15 e 17 anos
foi escolhida por Deus para ser a mãe daquele que seria o Salvador de toda humanidade,
é não foi facil dizer sim a esta propósta tão GRANDIOSA.

É,mas como ja sabemos ela aceitou e deu certo.
Sómos todos redimidos em JESUS CRISTO,porque uma jovem disse seu sim ao propósito
de DEUS para ela.

E DEUS,TEM UM PROPÓSITO PARA NÓS?

CLARO QUE SIM.

Lógico que não vai ser pra ser mãe de JESUS,mas se pensarmos quantas vidas ja foram salvas,
quantos jovéns ja foram restaurados pelo sim de MARIA,perguntariamos rapidinho pra DEUS o que ele quer de nós.Verdade?

Não é facil abraçar um chamado do SENHOR ,mas quem disse que é dificil?

Basta irmos atras dele onde ele estiver,num grupo de jovéns,na Igreja e até dentro do nosso quarto JESUS disse que podemos rezar .

Orar é falar e ouvir o nosso DEUS, E PENSE UM POUCO ,quanto bem podemos fazer dizendo um sim para o SENHOR,as nossas familias,amigos,namorado(a),etc.
Então vamos lá?
ORAR É BOM ,E NOS FAZ VER O MELHOR CAMINHO E A VONTADE DE DEUS PARA NÓS E PARA OS OUTROS.


Deus abençoe a todos.

Edson S.V.Santos                                                             
coord.GO Jovem Arca da Misericórdia


                                
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É possível superar!

É penoso ver desmoronar nossos sonhos e idealizações
   

Virtuoso na vida é quem sabe fazer uso até dos próprios sofrimentos para crescer. Lutas e dores todos enfrentamos, contudo, nem sempre todos conseguem destas extrair a vida e o conhecimento devidos.


É penoso ver desmoronar nossos sonhos e idealizações. Mais angustiante ainda é ver a vida passar, sabendo que perdemos algumas tão sonhadas oportunidades… Principalmente no tocante às pessoas que nos são caras. A saudade de quem se ama, se não for bem digerida e saboreada, deixa no coração centelhas de ausência e abstração.


Não há flores no inverno, entretanto, o frio também possui sua específica beleza. Ele possibilita a reflexão acerca da falta que nos faz as cores da primavera.


Momento de dor é momento de crescer, de se cuidar e, singularmente, de valorizar o que se tem e o que se é. O sofrimento é uma fina oportunidade para repensarmos a vida e nos avaliarmos, colocando cada coisa em seu devido lugar.


O silêncio e o vazio – que a ausência e suas nuances provocam em nós – é por vezes desesperador, porém, diante dessa realidade temos a oportunidade de juntar nossos "pedaços existenciais" e recomeçar.


Até mesmo o Nazareno chorou quando experienciou a dor provocada pela morte de Seu amigo Lázaro. Ele enfrentou, como nós, a dor da perda, revelando-nos que não é proibido sofrer e chorar. Diante de tais desventuras temos o direito de sofrer, mas, não de estacionarmos em nossa dor. Ao contrário, somos convidados a conscientemente construir os alicerces para sua superação.


Todos perdemos em um determinado momento de nossa história: amigos, amores, empregos, entes queridos, enfim, perder é uma realidade própria de quem é gente. Quem só quer vencer na vida nunca se permitirá crescer com o ensinamento que somente a perda pode lhe acrescentar.


A maturidade se esconde no ato de quem não entrega à revolta e que busca não “entregar os pontos” diante de perdas e dores. Quem não estaciona na tragicidade da ausência, mas procura empregar/construir um sentido à sua dor, terá sempre a concreta possibilidade de no céu dos dias alçar voos bem mais altos…


Muitos dos grandes vitoriosos da história alcançaram seus êxitos a partir de momentos de grande tribulação. Estes souberam fazer do sofrimento um “trampolim” que os possibilitou avançar e crescer.


O próprio Jesus nos ensina a crescer com a dor. A Sua grande vitória, a Ressurreição, teve por alicerce a cruz e a desventura evidenciando assim que a cruz não é somente um lugar de morte, mas também de vida e superação.


Cruz é lugar de superação e vida nova. E no madeiro não estamos sozinhos, pois o Crucificado por excelência se aventura conosco, nos revelando – no auge da dor e penumbra – que existe sempre uma maneira concreta para crescer e superar.


É possível superar, sempre o é!
Foto Diácono Adriano Zandoná
verso.zandona@gmail.com

domingo, 3 de julho de 2011


desConstruindo Deus

Quantas vezes você já fez “idéia errada” de alguém? Achava que fulano(a) era assim ou assado e quando foi ver, não era nada disso… Eu, algumas vezes. Ainda não perdi o péssimo hábito de “avaliar” sem conhecer de perto. Mea culpa!
Aí dou um salto e te pergunto: você conhece Deus de perto? Ou também está avaliando “alguém” que não conhece e não se relaciona com você? Será que a gente não tá construindo um “deusinho” particular e dizendo que avontade “dele” é isso ou aquilo pra nossa vida?
Saindo da armadilha fácil de querer que Deus faça isso ou aquilo pela gente (Deus e a kriptonita), de querer moldá-lo nas nossas vontades tão “boas” e tão “certas” direcionando o que Ele deve ou não deve fazer por nós e pela humanidade, será que não caí na velha armadilha de ser Santo para que Deus me conceda suas Graças. Tipo, não tô pedindo nada! Mas tô andando tão direitinho que bem que tô merecendo um agradinho, Senhor! Nada obrigado é claro, só seja generoso! Rsrsr
Funciona mais ou menos assim: eu respeito os mandamentos, os ensinamentos, meu pai, irmã, cachorro, gato, galinha e papagaio e Deus tem que me compensar. Tipo Deus-papai-noel! O que eu ganho com isso é um deusinho dentro das minhas medidas: Ele é misericordioso se eu me comportar para que Ele possa ter misericórdia de mim. Ele vai me curar SE eu tiver fé o suficiente para isso. Ele só pode SE EU fizer o suficiente para merecer, entende? O resultado disso: tô lascado! Deus só existe dentro dos meus limites! É um deusinho enjaulado na minha santidade medíocre. No fundo não é Deus, é ídolo construído pelas minhas mãos (no caso, cérebro).
Quanta gente se tortura em suplícios exagerados e descabidos em busca de uma santidade irreal por que assim vão “agradar a Deus”. E, claro, se agradar, Ele compensa! Afinal, um Deus tão humano só podia mesmo ser brasileiro e dar um jeitinho nas nossas necessidades.
Mas, e eu? Posso não buscar uma santidade desencarnada, mas será que não caio nessa armadilha de querer ser compensado? Caio. Direto. Volta e meia e meia volta tô me “comportando” pra depois pedir uns favorzinhos… afinal, eu mereci!
Deixar Deus ser Deus, muito além das nossas medidas é trabalho duro, mas gratificante. Pare e pense: não foi o “Deus” que você fabricou em pedidos e acusações que se manifestou de verdade na sua ou na minha vida. Deus mesmo se manifestou foi na nossa história. Em cada detalhe em que pudemos realmente ver Deus foi porque Ele se manifestou tal como é: misericórdia infinita! Ou você se surpreendeu mais quando Ele te deu algo (necessário, é claro) ou quando Ele, apesar de ter todos os motivos para te deixar de lado, te estendeu a mão e disse: sou seu pai! Seu lugar é comigo! TE AMO! ?
Quando Ele se manifesta assim na minha vida e em vez de me tratar como servo, eu sujo e faminto, me dá roupa e festa de filho, aí Ele é o Deus verdadeiro: aquele que eu nunca conseguiria imaginar que podia ser assim.
E aí? Quando foi que Deus se revelou pra você tal como Ele é, e não como você queria e imaginou? Quando Ele Se desconstruiu e reconstruiu na sua frente? Quando foi que vocêmudou a pontuação do seu “Creio” e rezou: “Creio em Deus!!!! Pai todo poderoso…”??

Namoro

VIRGINDADE ESTA FORA DE MODA?

É PECADO FAZER TATUAGEM E USAR PERCING?